Hummm...

...por que mulher não pode andar sem camisa?

In Clapton We Trust

Nunca me canso de ficar impressionado com as habilidades guitarrísticas desse velho cagão.

Ô solinho fodidooooo. 

Realmente é pra fazer qualquer fã do Slash (bucha de canhão) ter chiliques de bixice. Se bem que eles nunca conseguem discernir qualidade de babaquice.

Reflitam

Salve salve,

Eu não consigo escrever histórias grandes, eu fico com preguiça. Parei de escrever o João em Hogwarts. Aqui vai o argumento da minha história, imaginem um final legal, e finjam que fui eu que escrevi. Só li até o sexto livro e minhas idéias são baseadas até esse ponto da história, se tiver alguma coisa errada, foda-se. 

Foda-se a J.K Rowling também. 

Dumbledore descobre uma maneira de viajar no tempo, e com isso acaba descobrindo que é assassinado no sexto livro. Daí resolve voltar no passado e mudar a história. Volta pra Hogwarts do segundo ano de Potter, da um fim no Dubledore original dessa linha de tempo e assume tudo normalmente. 

A partir daí inicia as mudanças, resolve deixar o Potter menos bixa, despedir o Snape e dar um fim no Malfoy. Pra isso ele cria um programa de intercâmbio em Hogwarts e começa uma seleção de alunos estrangeiros que se enquadrem no que ele necessita.

Eu ganho a seleção e a história tem ínicio no terceiro ano de Potter. Que se passa em o Prisioneiro de Azkabam. Meu-eu está no quinto ano. Durante a história que eu pretendia contar, ele não saberia de nada até o final e passaria o ano fazendo bulling com os alunos mais jovens da escola e em alguns casos até com os mais velhos.

Eu, na verdade meu personagem, tem características opostas de Harry, principalmente no que se diz a sua sexualidade. Depois, temos um grupo de personagens que fariam ligação com o nosso protagonista. Teriam que ser personagens pouco convencionais e contrários ao que Rowling apresenta na sua série babaca. Todos são educadinhos, viadinhos e extremamente estúpidos. Isso não existe em lugar nenhum. E essa é a maior falha do livro, os personagens. Com essa idéia criei primeiramente Marry Anne.

A típica inglesa porquenta que sai do surbubio de Londres para no pensamento dela "estudar numa escola cheia de dementes". Mary Anne ao contrário do restante dos bruxos não liga pra Potter, Voldemort nem toda essa babaquice que aconteceu quando ela tinha apenas 2 anos ( Isso é uma coisa que sempre me perguntei, de ONDE VEM O MEDO DOS ALUNOS DA IDADE DE HARRY? Por mais que os pais pusessem medo nas crianças, é normal que depois de alguns anos elas deixassem isso de lado, mais ou menos na mesma época em que começariam a duvidar do Papai Noel como presenteador mágico e da inocência do lobo mal quanto a querer comer a Chapéuzinho Vermelho). Tendo isso em mente, imaginei uma personagem esperta, que notasse por exemplo a poção no banheiro da murta (Ok, interditar banheiro em escolas não é uma cosia funcional. Não sei se J.K. Rowling frequentou alguma escola, mas é um fato que interditar banheiros escolares é a mesma coisa que colocar doce perto de um formigueiro. Seria o primeiro lugar pra onde os alunos correriam para matar aula, dar uns amassos e fumar um baseado. E claro fazer poções de transformação.), ou perceber as transformações da repórter Rita Skeeter, mas sem no fundo dar atenção a tudo isso. Sempre com uma ideia principal de "Não merece minha atenção e nem é problema meu".

O segundo e terceiro companheiros, que eu não cheguei a formular seriam respectivamente um nerd, que tira proveito da situação de ser colega do valentão da escola e um esquizofrênico sem personalidades definidas. Todos personagens que não se importariam com as maldades cometidas pelo protagonista com os alunos da escola. 

Em determinado momento eles topariam com Potter e seus companheiros. O essencial desse encontro, seria fazer uma coisa totalmente impessoal. O protagonista tem uma satisfação em perseguir Potter, mas não daquela maneira sexual como ocorre com Malfoy. A satisfação ocorre por dois motivos básicos. Primeiro Potter é protegido dos professores, irritando ele, irrita os professores, e segundo o Rony Wesleay sempre o enfrenta. Diferente dos outros alunos que fazem de tudo para não apanhar. Rony é brigão e sempre serve de saco de pancadas. Na minha história ele passaria metade do ano letivo na enfermaria com hematomas e contusões.

Essas idéias seriam desenvolvidas numa história beeeeem legal e divertida se eu não fosse preguiçoso. Se um dia eu conseguir convencer o Spielberg agente compra os direitos e faz uns filmes. Escrever não, que eu cansei.

Ode ao Babaca

Olá Babaca que habita a internet!

Você babaca, que faz desse lugar tão legal

Um antro do capeta, um local infernal

Saibas que tu és uma besta decomunal, um diota sem igual!

Você babaca, que ocupa seu tempo

Com analfabetimos e internetês

- Olha pra mim - você diz - não conheço o português!

É incrível como funciona, o teu cérebro lento!

Você babaca, que ocupa seu dia

Com suas idéias girias  de jegue

E ,esmo que negue

Pra que meu deus, tantas estripulias?

Você babaca com seu modismo irritante

Seus "affs", "omgs" e smiles tocantes

Que só não me enchem a porra do saco

Como também me trazem asco

Morram vocês, desgraçados

Que com seus descasos e suas manias

Destroem este espaço destinado

A tantas maravilhas e alegrias

Que muitos já consideram

Morto e acabado.