quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A vida.

As pessoas estão sempre discutindo coisas idiotas, como a vida e a existencia... Peraí. Não, não estão. 


Droga, lá se foi meu texto.

O mundo

O mundo é legal. Tem várias coisas legais, como computadores, carros, videogames, livros, prédios, árvores, montanhas, lápis de cor, aviões, impressoras, telefones, xícaras, pirâmides, nuvens, caximbos, bolas de boliche e maionese.

A coisa fica melhor ainda ao saber que ele (o mundo porra) está lotado de pessoas. Pessoas gordas, magras, altas, baixas, bonitas, feias, normais, estranhas, burras e bem... burras. O que não deixa de ser divertido, ser burro não é tão mal quanto parece. É agradavel em muitos sentidos. Quero dizer, o que seria do mundo se existisse alguém inteligente? O mundo não seria o mundo. A simples possibilidade da existência de alguém inteligente no mundo pode ser assustadora se você parar pra pensar. Uma pessoa inteligente seria capaz de convencer todas as outras de que elas são realmente burras, e o caos se instalaria no mundo. Todo mundo de repente mudando de idéia sobre tudo. E ninguém mais vai querer ficar aqui (entenda como quiser).

Mas convenhamos, a idéia de alguém inteligente existir é tão verossímil quanto Jesus Cristo ser filho de um cara invísivel que peidou o mundo.

Claro, a idéia não deixa de ser divertida.

O mundo

O mundo é uma grande bosta. As pessoas sentem um prazer insaciável em sua condição de eternos idiotas. Viver nesse planetinha fodido é como se inscrever numa mega competição disputando o cargo de maior imbecil do universo. De repente estamos num programa de televisão e o aprsentandor pergunta. "Quem será o maior otário do mundo?". E ploft. Estamos todos vivendo tranquilamente na terra. Claro que inconscientemente disputando diariamente pra ver quem faz a merda maior.


Mas talvez não seja uma competição. Talvez seja uma coisa mais esportiva. "Oi amigo, vamos foder com alguma coisa mais tarde?". Faria mais sentido, levando em consideração que não nos preocupamos muito com o tamanho da desgraça programada. Apenas desgraçar. Não importa o vencedor, o que importa é o ato em si, e não as consequencias.

Para piorar a situação (ou melhorar depende do seu ponto de vista), em algum momento da história descobrimos que desligar o cérebro ajuda tudo (a merda, se preferir) a fluir de um jeito melhor. Com o cérebro desligado você consegue entupir o grande vortex do universo (isto é, o vaso sanitário) de uma vez só. E de brinde mantendo seu cérebro desligado você nem percebe que as paredes do universo estão derramando merda pelas bordas, até alguém chegar pra você e mostrar até onde sua estupidez pode chegar. Daí você para um pouco. Pensa um segundo. Dá descarga e começa a foder tudo de novo. É como um ciclo imortal.

Eu gosto da situação. Grandes merda.