domingo, 16 de agosto de 2009

Café

Ontem de madrugada, eu tomei muito café. Muito mesmo, um caneco inteiro. Bem forte. E bem quente. Muito bom, café é bom.

Existem duas ocasiões no dia, em que se torna impossível evitar o pensamento. Fora essas duas ocasiões especiais, você pode fazer muitas coisas para manter seu cérebro no modo automático. Pode, trabalhar, estudar, assistir TV, jogar algo, ler uma revista, um livro, um gibi. Pode ouvir música, comprar balinhas, andar de bicicleta. Conversar com alguém. Brincar, comer, montar coisas, destruir coisas. Beber.

Temos um bilhão de coisas pra nos ocupar todos os dias, ocupar nossas mentes... Existem apenas duas grandes falhas, em nosso sistema de ocupação:
a) Quando estamos tomando banho.
b) Quando deitamos na cama, e ficamos olhando o teto, antes de dormir. Terrível quando se está sem sono.

domingo, 29 de março de 2009

Cacilds

Tem quanto tempo que eu não posto nessa pilha de merda fumegante que eu chamo de blog? Uma verdadeira caralhada de dias, semanas, meses...


Entrei aqui sem querer, e aproveitei para ler os meus últimos textos. Puta merda, em alguns a babaquice atinge níveis épicos. Se existisse um medidor de babaquice, o babacômetro, e por acaso alguém o usasse nesse blog, é quase certo de que os níveis astronômicos de babaquices o fizessem explodir, e eu não ficaria surpreso se a explosão fosse absurda o suficiente pra deixar aquele LHC, obsoleto.

Cientistas do mundo todo viriam pedir pra eu escrever babaquices de modo a explodir o babacômetro, acelerando partículas imaginárias e explicando o ínicio do universo imaginário. Entenda como quiser.

Claro que eu sou chato pra cacete, e como todos sabem, um bom cristão que acredita veementemente que uma criatura cósmica ninja detente de todo o poder do universo criou o mundo 7 mil anos atrás (claro que o safo colocou uns fósseis espalhados por aí, para despistar a gente) e...

Espera.

Porque tudo que eu escrevo sempre pende pra religião? Qual o meu problema? Eu preciso resolver isso. Deve ser algum tipo de trauma, ou distúrbio mental. Como não sei o que é, vou tentar evitar nos próximos posts. Vai ser bem difícil não escrever babaquices, e mais ainda não escrever babaquices religiosas. Já prevejo de antemão um Epic Fail. Que grande merda.


quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A vida.

As pessoas estão sempre discutindo coisas idiotas, como a vida e a existencia... Peraí. Não, não estão. 


Droga, lá se foi meu texto.

O mundo

O mundo é legal. Tem várias coisas legais, como computadores, carros, videogames, livros, prédios, árvores, montanhas, lápis de cor, aviões, impressoras, telefones, xícaras, pirâmides, nuvens, caximbos, bolas de boliche e maionese.

A coisa fica melhor ainda ao saber que ele (o mundo porra) está lotado de pessoas. Pessoas gordas, magras, altas, baixas, bonitas, feias, normais, estranhas, burras e bem... burras. O que não deixa de ser divertido, ser burro não é tão mal quanto parece. É agradavel em muitos sentidos. Quero dizer, o que seria do mundo se existisse alguém inteligente? O mundo não seria o mundo. A simples possibilidade da existência de alguém inteligente no mundo pode ser assustadora se você parar pra pensar. Uma pessoa inteligente seria capaz de convencer todas as outras de que elas são realmente burras, e o caos se instalaria no mundo. Todo mundo de repente mudando de idéia sobre tudo. E ninguém mais vai querer ficar aqui (entenda como quiser).

Mas convenhamos, a idéia de alguém inteligente existir é tão verossímil quanto Jesus Cristo ser filho de um cara invísivel que peidou o mundo.

Claro, a idéia não deixa de ser divertida.

O mundo

O mundo é uma grande bosta. As pessoas sentem um prazer insaciável em sua condição de eternos idiotas. Viver nesse planetinha fodido é como se inscrever numa mega competição disputando o cargo de maior imbecil do universo. De repente estamos num programa de televisão e o aprsentandor pergunta. "Quem será o maior otário do mundo?". E ploft. Estamos todos vivendo tranquilamente na terra. Claro que inconscientemente disputando diariamente pra ver quem faz a merda maior.


Mas talvez não seja uma competição. Talvez seja uma coisa mais esportiva. "Oi amigo, vamos foder com alguma coisa mais tarde?". Faria mais sentido, levando em consideração que não nos preocupamos muito com o tamanho da desgraça programada. Apenas desgraçar. Não importa o vencedor, o que importa é o ato em si, e não as consequencias.

Para piorar a situação (ou melhorar depende do seu ponto de vista), em algum momento da história descobrimos que desligar o cérebro ajuda tudo (a merda, se preferir) a fluir de um jeito melhor. Com o cérebro desligado você consegue entupir o grande vortex do universo (isto é, o vaso sanitário) de uma vez só. E de brinde mantendo seu cérebro desligado você nem percebe que as paredes do universo estão derramando merda pelas bordas, até alguém chegar pra você e mostrar até onde sua estupidez pode chegar. Daí você para um pouco. Pensa um segundo. Dá descarga e começa a foder tudo de novo. É como um ciclo imortal.

Eu gosto da situação. Grandes merda.

sábado, 18 de outubro de 2008

Hummm...

...por que mulher não pode andar sem camisa?