sexta-feira, 30 de maio de 2008
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Paradoxos
Estou assistindo Terminator: Sarah Connor Chronicles. Um seriadozinho novo meia-boca fruto da série cinematográfica do diretor James Cameron, aquela com o Schwasneégga: "O Exterminador do Futuro"-pam pam pam- .
No primeiro filme, o Schwars é uma robozoca, enviada do futuro para matar a mãe de John Connor, o líder de uma resistência que luta contra as máquinas assassinas e dominadoras em um futuro pós-apocalíptico(HOW COOL IS THAT?), antes que ela pudesse parir o coitado. No segundo filme, o Schwars, que na verdade não é o mesmo Schwars do primeiro filme, mas que na verdade é (sabe como é né? Produção em série, reprogramação de robôs , mesmo ator, viagens temporais e no fim dessa merda toda nem o diretor mais sabe explicar a bagaça) muda de lado e passa a proteger o já nascido e agora adolescente tosco, de um novo robô mais avançado enviado do futuro(e com BRIGAS DE ROBÔS FIIIIIGHHHHT). O terceiro filme é uma bosta gigante e eu não vou resumir ele.
Claro que o melhor de assistir o filme (e a série) é depois ficar comentando os furos (rasgos, buracos, fossos e cortes) do roteiro. Por exemplo, digamos que o Schwars não consiga deter o robozão malvado que quer matar John Connor. Aí é um bye bye John Connor. As malditas maquinas não teriam nem tempo de comemorar, já que o futuro seria completamente mudado, certo? Um futuro sem John Connor é um futuro sem resistência. Mas calma aí... Se não tem resistência, pra que construir robôs assassinos? Sim, sem um John Connor as máquinas não construiriam um robôzão pra mandá-lo pras cucuias, e se ele não fosse pras cucuias ele existiria, e se ele existisse, elas construiriam um robô que o mataria, e se ele morresse e não existisse, não existiria um robô pra matar ele, e se o robô não o matasse, ele estaria vivo, e se ele estivesse vivo, o robô o mataria, e ele não existiria no futuro, e se ele não existisse, não teria robô e sem robô...
Muito legal isso.
Mas não apenas no Exterminador do Futuro temos viagens temporais supimpas, temos outros filmes tão legais quanto (sem brigas de robôs, infelizmente), que tratam do mesmo assunto.
Em Planeta dos Macacos, por exemplo,que tem o Mark Wahlberg e a Helena Bonham Carter (vestida de macaca), um astronauta ninja, se perde numa tempestade espacial e vai parar num planeta cheio de macacões inteligentes que dominam a raça humana. Depois de muita palhaçada (e LUTA DE MACACOS, FIIIIIIIIGGGGHHHTTT) o cabra descobre que está no próprio planeta terra, e a tripulação dele fodeu toda a linha temporal indo atrás dele e soltando chipanzés agressivos modificados geneticamente (NOW, HOW COOL THIS CAM BE?) pelo nosso querido planetinha ainda na pré-história.
Tem aquele episódio do Futurama em que o Fry volta pro passado, encontra a sua vózinha, ainda jovem e... Bem, digamos que ele seja avô dele mesmo (THIS INS'T COOL, MAN....).
Falando em Futurama, um filme recente da série, “Bender's Big Score”, trata justamente do assunto de paradoxos e viagens temporais SEM UM ÚNICOzinho se quer, furo no roteiro. Esse é excelente.
Só pra constar, Dragon Ball é o melhor anime do universo por que conta com uma variação incrível de:
Lutas de Robôs
Lutas de Macacos
Lutas de Humanos vs Monstros esquecidos
Lutas de Aliéniginas Conquistadores de Planetas assassinos e... Eu disse que precisaria de três posts
Conclusão de Hoje: Não tente mudar o passado. É impossível.
Assistam aos filmes do Exterminador do Futuro, são muitos bons e da pra entender tudo direitinho se você for inteligente. Schwars é foda.
Não questionem Regina Spektor.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
BioTok
Quem foi mesmo que disse que a língua do rock é o inglês? Eu queria ver a cara dessa pessoa depois disso
quinta-feira, 22 de maio de 2008
HOLLY MOTHER OF GOD
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Superior
Eu passo cerca de 1 hora e trinta minutos do meu dia dentro de um ônibus. Meia hora pra ir e uma para voltar. Acontece... E pode parecer ruim, e vocês podem pensar que é um tempo perdido, mas na verdade é muito bem aproveitado. Observo as pessoas, e acreditem isso pode ser bem divertido quando desconsiderada aquela máxima de não julgar o livro pela capa. Fico tentando adivinhar quem as pessoas são, o que fazem, e pra onde vão, apenas com base em sua aparência. Provavelmente (eu também não fico perguntando) estou errado na maioria das adivinhações, afinal nesta arte o que vale são os estereótipos. Também costumo ouvir música, ou brincar de encarar as pessoas na parada, mas na maioria das vezes eu apenas leio. Sempre carrego um ou dois livros e as vezes revistas na minha mochila. Sei que dizem por aí que ler dentro do carro faz mal e que quem faz isso fica cego, caolho, zarolho e mais uma toneladas de pragas que não me lembrarei agora. E é claro que no ônibus a situação deve se multiplicar por 4 com todos aqueles buracos (os motoristas parecem mirá-los quando estão dirigindo) e todas aquelas trepidações, mas a verdade é que não noto nada disso quando estou lendo. De fato, me esqueço do mundo lá pela quinta palavra lida. Num instante, estou em um ônibus cheio de gente feia e no seguinte estou no Mundo Médio acompanhando Roland e seu ka-tet. Deixo o iPod ligado enquanto leio, mesmo sem prestar atenção no que estou ouvindo. geralmente mesmo com o som desligado precisam me chamar 2 ou 3 vezes até eu responder. O legal de tudo isso é que só duas coisas tem me feito despertar imediatamente durante minhas leituras. Nem o sol na minha cara, nem as curvas fechadas do ônibus que geralmente jogam minha mochila no chão e muito menos os dois idiotas falando alto de mais na minha frente. O que tira minha atenção são dois músicos. Até umas semanas atrás (ou meses, sei lá... Minha noção temporal é tão boa quanto a de um homem das cavernas viajante do tempo) apenas um solo bem executado da guitarra de Eric Clapton me faria parar de ler pra ouvir, funcionava como um botão de desligo, eu não percebia a música começar e nem que era ele quem estava tocando, mas quando o resto da banda diminuía o som e o baixista preparava a música pra entrada do solo, eu automaticamente me desligava do livro e começava a simplesmente ouvir a música. Mas... Nos últimos dias outra coisa tem massacrado minha concentração nos livros: Regina Spektor. (É isso foi a introdução de um tópico sobre a Regininha...tem que ser grandioso...que nem ela. Sem contar que é véspera de feriado e eu não estou com pressa.) Segunda-feira, saí da escola pensando: "Hoje eu não vou ouvir Regina Spektor", notem a convicção, "vou desligar o iPod e ler. É isso mesmo... Droga esqueci a merda do livro... Não importa, não vou escutar Regininha hoje, sempre dizem por aí que tudo em excesso faz mal, e desde quinta a única coisa que toca nessa merda aqui é Regininha... Hoje vou dar um tempo....Vou ouvir The Strokes. Éééé, O 'Is This It' vai dar conta do recado". Antes de entrar no ônibus já tinha decidido qual disco da cantora iria ouvir. É, eu mudei de idéia no minuto seguinte "um pouquinho mais de Regina, não vai fazer mal". Já no ônibus, ia feliz e desligado ouvindo as musiquinhas quando uma voz desconhecida ribombou em minha mente viajante: "Regina Spektor é superior" Eu pensei: "WTF?! Essa não é nenhuma das três vozes que eu estou acostumado". De qualquer forma não liguei muito pra isso. O que me chamou atenção foi o assunto e não quem falava. "Como assim Regina Spektor é superior? Eu hein... Superior a quê?". Sem resposta, voltei a me concentrar na música. No início da música seguinte, a maldita voz falou novamente: "Regina Spektor é superior" Tentei argumentar com a voz de novo, mas fiquei novamente sem respostas. Imaginei, se dessa vez a voz tinha ido embora, mas ela retornou novamente no início da terceira música. "Regina Spektor é superior" Dessa vez, até que não soara tão absurdo. "Regina Spektor, é superior. Ok estou começando a entender... Eu acho." Meia hora, e 7 músicas e muitos chamados sobre a superioridade da cantora depois, eu já tinha uma lista mental completa, sobre tudo o que ela era superior, incluindo o próprio Deus cristão, a humanidade, maionese e Christopher Walken. "Regina Spektor é superior" "É, pode ter certeza disso, voz do além. Regina Spektor é superior." Conheci Regina Spektor em uma reportagem, que mostrava o encontro dela e de Kate Nash, na época, dei uma olhada na reportagem, li a entrevista e pensei "Se a Kate gosta não deve ser ruim não...". Mas não me interessei, vi uns videos no youtube e nada. Baixei o primeiro CD dela, o Begin to Hope, algumas semanas depois. Acontece que eu tenho mania de vadiar entre os artigos da Wikipédia (em inglês, até porque os artigos brasileiros parecem é que deixam agente mais burro, que nem minha professora de português do 2º ano). Acabei caindo no artigo sobre ela, linkado na página dos Strokes. Lá, eu li isso: Regina Spektor (Russian: Регина Спектор; born February 18, 1980) is a Soviet Union-born Jewish Russian American singer-songwriter and pianist. Her music is associated with the anti-folk scene centered on New York City's East Village. Minha seqüência de pensamentos foi mais ou menos a seguinte: "Que merda é anti-folk? Aposto que as gravadoras contratam um monte de pessoas com falhas cerebrais só pra ficarem inventando generos musicais e... PERAÍ, ELA É RUSSA? Meu Deus, como ninguem me disse isso antes? Ela é Russa, eu vou baixar... eu vou baixar, eu vou baixar. Meu Deus ela é Russa, como pode? Russa! Eu preciso de um torrent, eu preciso de nomes! Como é o nome do album dela? Não importa, eu digito o nome dela no buscador! RUSSA!" Logo o Begin to Hope (2006) estava todinho no meu HD. Não gostei do álbum imediatamente. Geralmente escuto mais uma vez os álbuns que não gosto e se continuar achando ruim, deleto. Mas a idéia nem passou pela minha cabeça, tinha gostado de umas duas músicas e ia querer ouvir de novo mais tarde. Da segunda vez que escutei, gostei de mais duas, e depois de mais duas e mais duas e logo estava achando todo o álbum maravilindo. Li por aí que o Begin to Hope era o pior álbum dela (isso é uma mentira... Frases formadas, contendo as palavras: Pior, Regina e Spektor. Em qualquer língua são consideradas incorretas incoerentes e incoesas) e decidi baixar os que me faltavam. Achei tudo extremamente estranho. O Begin to Hope, apesar de ser o mais popzinho-toca-na-mtv-ae dos quatro albuns dela, é beem estranho. Os outros, mais ainda. Eu nunca vi (e espero nunca ver) alguém cantando, ou fazendo covers das músicas dela. Na verdade, isso é só mais uma prova de que ela não é humana. As músicas dela são inumanamente (nunca pensei que fosse escrever essa palavra na minha vida) cantáveis. E não falo apenas dos fãs, que não sabem cantar. Qualquer cantor ou cantora, por melhores que forem, que tentarem cantar qualquer música dela, vão no máximo passar vergonha. Já me acostumei com as músicas dela, e escuto achando tudo perfeitamente "normal" (entre aspas, pq a regininha nem é normal... É superior) e perfeito. Ainda não me esqueci de como algumas coisas eram assustadoras no início, mas escutando, você logo percebe que tudo que ela faz, quando não é perfeito, é quase. Regina é especial por muitos motivos, e subiu na minha listinha de músicos preferidos tão rápido como ninguém antes. Esse fim de semana eu comprei o Soviet Kitsch (2003) por causa do encarte e da capinha (que é mais bonita que muita capinha de CD tosca, famosa que agente vê por aí). Soviet Kitsch já tinha se tornado meu álbum favorito dela quando eu comprei, mas foi naquela segunda, dentro maldito ônibus, observando aquele casal de negros bem vestidos descer para a parada e escutando "Back of a Truck" do 11:11(2001) que eu percebi que Regina Spektor era a melhor (não minha preferida... É verdade) cantora da existência, da inexistência e da multiexistência do universo. Regina Spektor é superior. Não me pergunte a quê.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Steve VS Stevie
sábado, 17 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Senhor dos Anéis vs Starwars
quarta-feira, 14 de maio de 2008
"Deus é um garoto sádico com uma lupa e nós somos as formigas."
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Quarta feira da Ululação Refelexiva
Eu tava estressado com alguma coisa, e eu ia passar essa quarta reclamando dela, mas pra variar eu esqueci...
segunda-feira, 5 de maio de 2008
No shit módafóca!
19:10:19 João Gabriel: diante da estupidez da humanidade