Estou assistindo Terminator: Sarah Connor Chronicles. Um seriadozinho novo meia-boca fruto da série cinematográfica do diretor James Cameron, aquela com o Schwasneégga: "O Exterminador do Futuro"-pam pam pam- .
No primeiro filme, o Schwars é uma robozoca, enviada do futuro para matar a mãe de John Connor, o líder de uma resistência que luta contra as máquinas assassinas e dominadoras em um futuro pós-apocalíptico(HOW COOL IS THAT?), antes que ela pudesse parir o coitado. No segundo filme, o Schwars, que na verdade não é o mesmo Schwars do primeiro filme, mas que na verdade é (sabe como é né? Produção em série, reprogramação de robôs , mesmo ator, viagens temporais e no fim dessa merda toda nem o diretor mais sabe explicar a bagaça) muda de lado e passa a proteger o já nascido e agora adolescente tosco, de um novo robô mais avançado enviado do futuro(e com BRIGAS DE ROBÔS FIIIIIGHHHHT). O terceiro filme é uma bosta gigante e eu não vou resumir ele.
Claro que o melhor de assistir o filme (e a série) é depois ficar comentando os furos (rasgos, buracos, fossos e cortes) do roteiro. Por exemplo, digamos que o Schwars não consiga deter o robozão malvado que quer matar John Connor. Aí é um bye bye John Connor. As malditas maquinas não teriam nem tempo de comemorar, já que o futuro seria completamente mudado, certo? Um futuro sem John Connor é um futuro sem resistência. Mas calma aí... Se não tem resistência, pra que construir robôs assassinos? Sim, sem um John Connor as máquinas não construiriam um robôzão pra mandá-lo pras cucuias, e se ele não fosse pras cucuias ele existiria, e se ele existisse, elas construiriam um robô que o mataria, e se ele morresse e não existisse, não existiria um robô pra matar ele, e se o robô não o matasse, ele estaria vivo, e se ele estivesse vivo, o robô o mataria, e ele não existiria no futuro, e se ele não existisse, não teria robô e sem robô...
Muito legal isso.
Mas não apenas no Exterminador do Futuro temos viagens temporais supimpas, temos outros filmes tão legais quanto (sem brigas de robôs, infelizmente), que tratam do mesmo assunto.
Em Planeta dos Macacos, por exemplo,que tem o Mark Wahlberg e a Helena Bonham Carter (vestida de macaca), um astronauta ninja, se perde numa tempestade espacial e vai parar num planeta cheio de macacões inteligentes que dominam a raça humana. Depois de muita palhaçada (e LUTA DE MACACOS, FIIIIIIIIGGGGHHHTTT) o cabra descobre que está no próprio planeta terra, e a tripulação dele fodeu toda a linha temporal indo atrás dele e soltando chipanzés agressivos modificados geneticamente (NOW, HOW COOL THIS CAM BE?) pelo nosso querido planetinha ainda na pré-história.
Tem aquele episódio do Futurama em que o Fry volta pro passado, encontra a sua vózinha, ainda jovem e... Bem, digamos que ele seja avô dele mesmo (THIS INS'T COOL, MAN....).
Falando em Futurama, um filme recente da série, “Bender's Big Score”, trata justamente do assunto de paradoxos e viagens temporais SEM UM ÚNICOzinho se quer, furo no roteiro. Esse é excelente.
Só pra constar, Dragon Ball é o melhor anime do universo por que conta com uma variação incrível de:
Lutas de Robôs
Lutas de Macacos
Lutas de Humanos vs Monstros esquecidos
Lutas de Aliéniginas Conquistadores de Planetas assassinos e... Eu disse que precisaria de três posts
Conclusão de Hoje: Não tente mudar o passado. É impossível.
Assistam aos filmes do Exterminador do Futuro, são muitos bons e da pra entender tudo direitinho se você for inteligente. Schwars é foda.
Não questionem Regina Spektor.
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