terça-feira, 3 de junho de 2008




O Pato Assassino, um cântico:

Joãozinho vinha feliz pela estrada
Com grande um QUAC-QUAC, e um "Morra João!"
o Pato Assassino rasgou-lhe o pescoço com uma espada!
Joãozinho morreu sem reação.
Culpa do Pato sem-noção!

O Pato-Assassino curvou-se sobre pequeno João
E estripou-lhe como se fosse um leitão.
Sangue para todo lado tinha de haver.
Para assim a princesa sofrer!

Vômito era o que o Pato queria!
Só assim a bruxa, ele satisfaria
Atrás das Árvores escondeu-se novamente
E esperou pela princesa carente

"Quac-Quac! Quando aquela puta ver as tripas de João
Vai vomitar de montão!"
A bruxa que tudo via pela bola de cristal
Sorria esperando pelo sinal!

O pato-assassino finalmente avistou a princesa no horizonte,
Não vinha sozinha, mas com seu acompanhe, Zé do Monte.
Chamado assim por seu tamanhão
Um negão que dava medo até no João.

"QUAC-QUAC! Hei de matar Zé do Monte
e provar quaão forte eu sou!"
Berrou o Pato-assassino voando até a ponte!
"De espada em punho aqui me vou!"

A bruxa, que assistia tudo pela bola de cristal
Agora avistara o sinal 
"Pato burro! Vai morrer se não me obedecer!
Espere pela lua Pato burro, Zé do Monte tem problema para ver!"

Zé do Monte tropeçava a cada cinco passos na calçada
Sua visão não lhe valia nada.
Caindo com o queixo ao chão
Evitou a espada se cortando de raspão.

"O que é isso Deus do céu?!
Zé do Monte perguntara, agora assustado como uma garotinha
"É um pato empunhando uma espada hora essa! Mate-o logo, antes suje meu véu!"
Berrava a princesa, cheia de gracinha.

"Quac quac! Dessa vez não vou errar!"
A segunda espadada acertou em cheio a cabeçona do Negão
Tremedeiras o pato sentiu, agora suas calças iria borrar
Zé do Monte, estava intacto... E parecia emburradão

"Agora tu vai ver mermão, jantá pato assado essa noite!"

A bruxa que tudo via pela bola de cristal
agora já não via mais nenhum sinal
"Pato escroto do caralho!
Acabou com minha chance de virar a gostosa do pedaço!"

Zé do Monte que também era chegado na macumba
Mais tarde salvou João da morte!
Que passou essa história na penumbra
e na próxima basbaquice, espera ter a mesma sorte!





Wow, se me perguntassem 30 mim atrás, eu diria que era impossível para mim, escrever um poema. Agora posso ser enquadrado na mesma categoria daqueles imbecis do livro de português. Ah, o Zé do Monte, é primo do Luke Cage, e irmão adotivo do Pantera Negra. Isso explica a ressureição e a pele impenetrável.